segunda-feira, 22 de setembro de 2008

"O destino nem sempre é fiel às nossas potencialidades.."

domingo, 21 de setembro de 2008

"As pessoas as vezes agem sem pensar e não sabem o tamanho do estrago que podem causar..."

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Reiterando o que todo mundo já sabe....
“O tempo, esse vilão, passa rápido, quando deveria rastejar, pára, quando deveria voar..”





Não lembro quem escreveu, mas acredito ser nosso maior desafio:
“Existir é fácil, difícil é viver..”

A Decepção


“Palavrinha simples, mas que na pele, causa um estrago danado, não sei se é a palavra certa, mas nesse caso assumo como: decepção = constatação da verdade = constatação do que já era de se esperar. As vezes a gente custa a entender e dá uma de São Tomé, só acredita vendo, e quando vê, constata: o que os olhos vêem o coração sente, a auto estima sente, e dai vem o VAZIO (aquele que no fundo a gente até já conhece, mas finge que esqueceu), e ele é grande, pesado, de tão profundo chega a ser maior, quase engole a alma. Na minha última, quando vi, embrulhei o estômago, quase cai, mas não, sou forte, segurei. Chorei, por dias, morri um pouco por dentro, (um dia desfaleço), e a auto estima, não sei onde ficou, acho que foi pro ralo, quando vomitei.”
C. L.T
“Hoje o dia estava frio, mas lindo, o céu, transparecendo toda a sua plenitude, que senti o ímpeto de me atirar ao infinito, mas ,infelizmente, a gravidade não permite....”




“Que eu não esqueça das minhas mágoas, para que assim, eu evite errar novamente...”






“O que dói mesmo, no fundo, não é a constatação, a decepção, mas a falta de despedida, a perspectiva do nunca mais, a perspectiva do fim, duro, abrupto, congelante.”

Perdi o medo da morte.....

“A tempos já vinha percebendo, que as vezes o que parecia ser verdade pra mim, diante de um fato qualquer (que geralmente devido à sua intensidade não é tão banal assim), passa a ser reeditado, e confirma a tese: não existem verdades absolutas, e nem sentimentos absolutos, nem nada, (claro, só a morte, mas a morte não permite nada, por si só, se complementa), mas a vida, como a vida é contraditória, pro bem e pro mau, mau talvez seja uma palavra forte, mas devido à maneira como certas coisas se apresentam, causam um estrago danado. Mas, pois bem, voltando ao objetivo inicial, antigamente eu achava que a vida era breve demais, que o tempo era curto demais, e vivia apavorada, com medo da morte, pensando que se ela me arrebatasse “logo”, seria um enorme desperdício de vida, afinal eu to recém no começo. Mas como tudo nessa vida é passageiro, tudo muda, eu percebo agora que a vida é longa, longa demais e o tempo, não é curto, é enorme. - Perdi o medo da morte -.A vida é tão longa que nos permite errar tantas vezes e quebrar a cabeça mais outras e mesmo assim, a gente sofre e depois erra de novo, e mais uma vez e mais uma. Por isso, mesmo eu estando apenas no começo, me sinto no fim, ou melhor, às vezes queria estar no fim,[não é apologia ao suicídio] é porque as vezes sinto que já errei o suficiente, que não vou suportar as outras decepções e avalanches que virão, e o que mais incomoda é que no fim, a tomada de consciência é sempre a mesma, porque a intuição nunca engana, a gente no fundo sempre sabe julgar e discernir, grosso modo “onde dá, e onde não dá”, onde vale a pena e onde não vale, e no final não tem onde colocar a culpa, porque a culpa é da gente mesmo, porque nós somos responsáveis por nossas atitudes, enfim, responsáveis por nossa vida, por nossas escolhas quer sejam certas quer sejam erradas.” C.L.T

domingo, 14 de setembro de 2008

E é sempre no domingo......por isso que eu tenho problemas com DOMINGO....

A Abrupta Despedida

Despedida quase nunca é bom, mas as vezes ela pode ser pior, quando não é cultivada, quando não é premeditada afinal, a vida é uma eterna despedida, despedida dos amigos de infância, do colégio, da faculdade, do ano, enfim, como diz a música de toquinho: "Hoje estamos nós em cena, e não há tempo a perder, pois tudo acaba mesmo sempre em despedida". Mas existe aquela que mais dói, acho que é uma dor ao quadrado, que é a despedida abrupta, a não esperada, aquela que a gente até sabe que ia chegar, mas não esperava que fosse assim tão cedo, e ela pode ser simplesmente por uma mera decepção, pode vir através de uma visão, de uma constatação, e a perspectiva do nunca mais deixa um vazio tão grande, quase maior que a gente, um vazio, uma lacuna que parece que nos engole, como um buraco. O nunca é uma palavra muito difícil de se assimilar, o nunca é pesado, é exigente, machuca. O nunca faz parte das várias contradições da vida, porque não permite transformação, não permite bis, não permite erro, só contém fato, realidade.